26 de julho

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O 26 de julho, data da morte do presidente João Pessoa, brutalmente assassinado quando se encontrava conversando com amigos no célebre episódio da Confeitaria Glória, no Recife, foi um dia especialmente comovente para a família Pessoa, que esteve muito bem representada pela matriarca do clã, Maria do Rosário Pessoa Diniz, sobrinha do homenageado, e para o público que compareceu à Missa, na Catedral Metropolitana, e à solenidade cívica na praça João Pessoa onde oradores se sucederam enaltecendo a trajetória do grande líder paraibano que empresta o seu nome à Capital do Estado. O vereador Fernando Milanez Neto, falando em nome da família, exaltou os feitos da gestão de João Pessoa como a abertura da avenida Epitácio Pessoa e a construção do Porto de Cabedelo; o historiador José Octávio de Arruda Melo refrescou a memória dos paraibanos mostrando a importância histórica de João Pessoa, e o secretário de Cultura, Damião Cavalcanti, que falou em nome do governador João Azevedo, resgatou o aspecto político da atuação do presidente da Paraíba num momento grave da vida nacional. Na missa, celebrada pelo padre Robinson Bezerra de Melo exaltou a personalidade de João Pessoa, a sua coragem e o seu compromisso com o bem comum.

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