ETERNO | Beto Jurema

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Beto Jurema: a partida de quem viveu para fazer o bem e servir aos amigos

A sociedade paraibana, em seus diversos segmentos, chorou ontem a morte de Walberto Matos Jurema, o Beto Jurema, personagem indispensável à cidade de João Pessoa, que ele tanto amava e construiu a sua própria rede social de amizades, leais, sinceras, fraternas e duradouras. Aos 63 anos, completados na última quarta-feira, ele era casado com Klimentes Jurema e deixa duas filhas, Ingrid e Maria Luiza. Formado em Economia pela UFPB, aposentou-se no serviço público como funcionário graduado da Secretaria de Agricultura do Governo da Paraíba.
Para a coluna, ele era bem mais do que um amigo. Além de uma consanguinidade que unia as duas ramificações da família Jurema, uma delas em Cajazeiras e a outra na região do Pilar, Beto Jurema era um personagem presente, em todos os momentos, acompanhando o ministro Abelardo Jurema, alcançado pelo peso da idade, de quem se tornou escudeiro e protetor.
Beto Jurema sucumbiu à luta que travava contra o câncer. O sepultamento aconteceu ontem no cemitério São João Batista, com um grande acompanhamento daqueles que estimavam e admiravam esse extraordinário ser humano.

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