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Nelson
Santiago – (nelsao50@gmail.com)
- Vi uma cena
que me fez lembrar os países mais pobres da África: uma mãe bem jovem e uma criança,
com poucos meses de vida, estavam dentro de uma agência bancária instalada na Avenida
Ruy Carneiro, na capital paraibana.
O recém-nascido aparentava um acentuado grau de
desnutrição, não foi difícil avaliar esse quadro. Confesso que fiquei
estarrecido e sem entender o total abandono de um indefeso brasileirinho.
Tentei ajudar. Como pode isso ocorrer num país tão rico e grande produtor de
alimentos. E as autoridades constituídas?O Brasil vive, na realidade, um tempo marcado por pensamento negacionista, intransigência, fundo eleitoral, desrespeito, desemprego e muita fome nas esquinas das cidades e por aí vai. Diante de tudo isso, que 2022 possibilite o surgimento de um novo nome com capacidade, equilíbrio, seriedade e determinação de iniciar a mudança de trajetória deste grandioso país e o seu povo.
Silvana Maria
Lins de Almeida – Campina Grande
–
A TV Globo, que já produziu
algumas das melhores novelas que marcaram a história de milhões de brasileiros,
conquistando prêmios internacionais, chega aos 70 anos de teledramaturgia
exibindo algumas produções, em seus horários tradicionais, que estão muito
aquém dos trabalhos já apresentados na emissora. O enredo da trama das 19h -
Quanto mais vida melhor - e das 21h – Um Lugar ao sol - são sofríveis, muito
abaixo de novelas memoráveis como Renascer, Fera Ferida, Tieta, Vale Tudo, O
Cravo e a Rosa, entre outros clássicos da televisão brasileira.

