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FALE COM ABELARDO

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OMAR BRADLEY
- A respeito das recorrentes notas de sua coluna sobre o Hotel Tambaú, há alguns fatos que precisam ser avaliados, se realmente for verdadeira a informação de que a Prefeitura declarou o Tambaú bem de utilidade pública para impedir sua venda (Coluna do dia 11.FEV.22), com o objetivo de desapropriá-lo: o custo altíssimo do Hotel tornaria a desapropriação um dos maiores equívocos da história da cidade. Um erro que pode ser reparado se o Prefeitura revogar tal ato. Vejamos. O hotel foi arrematado em fevereiro de 2021 por 40,6 milhões de reais, e há informações de que seriam necessários mais 15 ou 20 (em valores da época) milhões para revitalizá-lo. Tais valores, atualizados, dariam cerca de 60 a 70 milhões de reais.
Agora veja o absurdo: a Prefeitura faria esse investimento para, em seguida, ceder o imóvel ao setor privado. Cadê a sensatez com o dinheiro público? Se fosse o caso de não haver interessados na compra do hotel, até que a intervenção da Prefeitura se justificaria. Contudo, não é esse o caso, pois o Tambaú foi arrematado no Judiciário, os compradores brigam entre si para ficar com o hotel e foi divulgado que os compradores investiriam no equipamento para que ele voltasse a funcionar.
Ora, para que a Prefeitura vai entrar numa discussão jurídica dessas (é óbvio que o ato de Prefeitura vai causar discussões processuais de consequências indefinidas).

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