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Nas ruas e avenidas mais movimentadas da cidade cresce o número de famílias ocupando os semáforos dos cruzamentos, pedindo esmolas para não morrerem de fome. E o mais doloroso é que carregam consigo seus filhos menores, alguns deles com poucos meses de vida, expostos ao relento, sem ter o que vestir nem o que comer. Como participar da Grande Ceia diante de um quadro tão constrangedor?

