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Embora tenham cometido muitos erros nos resultados finais da eleição, sobretudo em relação ao desempenho do presidente Bolsonaro, que chegou a 43,2%, índice muito superior às projeções nas intenções de voto, o Datafolha e o Ipesc acertaram em cheio na votação do ex-presidente Lula, que fechou o último boletim do TSE com 48,2% dos votos válidos, que lhe conferiu uma vantagem de mais de 6 milhões de sufrágios no primeiro turno. Mas no contexto geral, os institutos de pesquisas pisaram feio na bola.