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AUGUSTO PADILHA
- Você conseguiu neste texto externar com precisão o sentimento
dos que tiveram o privilégio de conviver com o Padre Marcos. Como sobrinho mais
velho e afilhado, tive a possibilidade de, desde criança, ouvir e viver seus
exemplos e ensinamentos, que continuam norteando meus caminhos.Vivemos juntos momentos
inesquecíveis que guardarei comigo para sempre.
Obrigado pela singela, porém brilhante homenagem.
JOSÉ MÁRIO
BRANCO - acadêmico
- Ao tempo em que
lamento a morte do confrade, Monsenhor Marcos Trindade, rogando ao Senhor que
console a toda a família enlutada, passo aqui para parabenizar, efusivamente, a
Academia Paraibana de Letras, pela passagem do seu aniversário de oitenta anos.
O visionarismo de ontem tornou-se a realidade de hoje, ponto de chegada e de
partida para todos os amanhãs que haverão de florescer com as sementes que
todos nós, habitantes da Casa de Coriolano de Medeiros, viermos a plantar com o
nosso ser/fazer cotidiano, sobretudo o que, ancorado no porto do cultivo da
palavra criadora, se mantiver fiel ao sublime ideal da estética e do trabalho,
emblemas da legendária e octogenária Casa das Letras e da Cultura Paraibana.
Parabéns, Professora Ângela Bezerra de Castro, pela profícua administração que
vem empreendendo no comando da nossa instituição!
HERALDO ROCHA - médico
- Excelente! o seu texto em A União. Fiz a minha
formação básica e do ensino médio no Colégio Pio XII! Naqueles áureos anos, na
maior parte, o Pe. Marcos, como respeitosamente e carinhosamente o chamávamos,
foi o nosso diretor! Aprendi a ter um grande respeito por ele, que além de
grande sacerdote, também era apreciava o desporto! Sua crônica é rica e resume
muito bem a vida do grande educador.