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O presidente do Tribunal de Justiça do Estado chega ao final de 2019 acumulando bons resultados em sua gestão no que diz respeito à redução de gastos, enxugamento da folha de pessoal e desburocratização de alguns setores do Poder Judiciário. Com um estilo despojado, com linguagem mais accessível, mostra-se um gestor público atento e direto em suas manifestações e atos gerenciais, fazendo valer a sua autoridade sem prescindir do diálogo e do entendimento. A sua administração só não alcança melhor avaliação por conta da falta de solução para reforma do Palácio da Justiça, um dos prédios mais importantes da cidade, que permanece fechado comprometendo o patrimônio histórico e a memória da Capital paraibana.