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Um dos mais aplaudidos Chefes de Estado da
história da humanidade, o inglês Winston Churchill, que comandou as tropas
aliadas na Segunda Guerra, aconselhava: “Na vitória, seja magnânimo”, ensinando
que ninguém deve tripudiar nem ficar ofendendo o perdedor, e ter sentimento de
grandeza para desanuviar o ambiente e dar ponto de partida para novas
composições. O conselho parece caber como uma luva num conhecido personagem da história
brasileira, que vive em permanente estado de guerra, sem dar tréguas ao
‘inimigos’ .