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Uma decisão da Justiça do Trabalho condenou a Gol Linhas Aéreas a realizar
um pagamento mensal adicional no valor de R$ 220 para cada uma de suas
empregadas aeronautas, as chamadas aeromoças ou comissárias de bordo. O juiz
entendeu que a exigência da companhia com os rígidos protocolos de aparência —
maquiagem, cabelo, unhas e até depilação — causa discriminação de gênero e
prejuízos financeiros às funcionárias.
Foi instituído o vale-salão, e a decisão
poderá alcançar profissionais de outras empresas que fazem a mesma exigência às
suas funcionárias, especialmente as recepcionistas.